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A História das Primeiras “obturações” e Materiais Usados

  • Foto do escritor: Márcio Luiz Cantador
    Márcio Luiz Cantador
  • 29 de jul.
  • 1 min de leitura
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Hoje estamos acostumados a ver restaurações dentárias feitas com materiais brancos e discretos, que imitam perfeitamente os dentes naturais. Mas a história das obturações começou de forma bem diferente. Registros históricos mostram que, há mais de 6.000 anos, o homem pré-histórico já tentava tratar cáries com cera de abelha. Mais tarde, civilizações como os etruscos e romanos usaram fios de ouro, chumbo e até marfim para preencher cavidades dentárias.


No século XIX, o amálgama de prata surgiu como a principal alternativa de restauração. Ele é uma liga metálica composta por mercúrio, prata, estanho e cobre, extremamente resistente e durável. Apesar da eficácia, seu uso começou a ser questionado devido à presença de mercúrio, levando a uma transição para materiais mais estéticos e biocompatíveis.


Com o avanço da odontologia, surgiram as resinas compostas, feitas à base de polímeros com partículas cerâmicas, que permitem um acabamento estético e natural. Hoje, clínicas premium utilizam resinas de altíssimo padrão, como as da marca Tokuyama (linha Estelite), que oferecem brilho, resistência e longevidade excepcionais. Esses materiais também permitem reproduzir a anatomia e cor dos dentes com incrível precisão.


A história das obturações mostra a constante busca da odontologia por técnicas que aliem funcionalidade e estética. E a evolução continua: novos materiais, como cerâmicas líquidas e resinas autoadesivas, já estão em testes e prometem revolucionar ainda mais os tratamentos restauradores.

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